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quarta-feira, 28 de abril de 2010

Olho de Peixe - Skate

Skatista Mário Romário mostra as condições das pistas de skate em Guarulhos e fala da experiência de gravar um documentário.

Quer ver o trailer do documentário Olho de Peixe? clique aqui!!

segunda-feira, 26 de abril de 2010

(Alice in Wonderland) - Críticas

ALICE NO PAÍS DAS MARAVILHAS
(Alice in Wonderland)
EUA, 2010 / Aventura
Direção: Tim Burton
Elenco: Mia Wasikowska, Johnny Depp, Anne Hathaway, Helena Bonham Carter.

Crítica -
Para filmar sua versão do clássico de Lewis Carroll, Burton chamou a sua trupe preferida. O eterno parceiro e alter-ego cinematográfico Johnny Depp faz um chapeleiro racionalmente louco e sentimental. Helena Bonham Carter, interpreta uma rainha vermelha com problemas com a própria cabeça. Para incrementar o elenco, Anne Hathaway faz a boa rainha branca, e a ótima aposta Mia Wasikowska, o papel título. O resto é animação, em 3D. Na "Alice" de Burton assistimos a típicos momentos sombrios que só o diretor sabe fazer. Mas, apesar do extremo cuidado com cada cena e diferentemente do livro original, o filme não consegue agradar a todas as faixas etárias: é infantil demais. (Ronaldo Pelli, do G1)

ATENÇÃO: As críticas a seguir são baseadas no julgamento da equipe de jornalistas do G1 e das agências de notícias parceiras do portal.

quarta-feira, 21 de abril de 2010

Filme mostra motoboys brasileiros em Londres e discute imigração ilegal

Karl Max Way
Filme mostra motoboys brasileiros em Londres e discute imigração ilegal

Se você olhar no espelho retrovisor e vir um sem-número de motoboys buzinando entre os carros e reclamando dos motoristas em português, atenção: você pode estar em Londres. Essa é uma das revelações de “Karl Max Way”, curta de Flavia Guerra e Maurício Osaki que disputa a mostra competitiva da categoria no festival É Tudo Verdade.

O documentário discute a questão da imigração na Europa a partir da história de Karl Max, motoboy goiano que vive ilegalmente em Londres, onde cerca de 80% dos profissionais do ramo são brasileiros. “Eles estabeleceram uma espécie de reserva de mercado brasileira no setor em Londres. Assim como os pedreiros são todos poloneses, os couriers são brasileiros. Segundo os ingleses, eles levam vantagem sobre os ingleses devido ao espírito de aventura e ao gosto pela velocidade. Topam fazer entregas que os ingleses recusam, como algumas solicitadas em dias de inverno. São motoboys porque gostam”, conta Flavia, que fez o filme como trabalho de conclusão do mestrado em direção de documentários na Goldsmiths - Universidade de Londres.

Inicialmente, o filme não teria o motoqueiro goiano como personagem principal, mas o grave acidente sofrido por ele durante as filmagens provocou uma reviravolta no roteiro. Apesar de não portar qualquer documento no momento em que foi socorrido, o que deixava clara a sua situação ilegal no país, Karl foi atendido como qualquer cidadão inglês. Correu risco de vida, recebeu transfusões de sangue, ficou 46 dias internado e passou por mais de dez cirurgias para reconstituir o pé, mutilado pelo asfalto e quase amputado. Em nenhum momento teve de dar satisfações sobre vistos e tampouco foi encaminhado às autoridades britânicas.

“Quando ele se apresentou dizendo ‘Meu nome é Karl Max. Tipo o filósofo, sabe? Mas sem o R. E o outro era socialista. Eu não. Eu sou capitalista’, já havia achado que era um personagem pronto. Depois que ele caiu, tive de mudar todo o filme. Percebi que existe um acordo tácito entre profissionais de saúde e imigrantes ilegais. Enquanto na Itália discute-se a determinação de que os médicos entreguem as pessoas em situação irregular, na Inglaterra, elas são toleradas. Afinal, como diz um dos entrevistados, no caso dos motoboys, os brasileiros teriam ocupado um mercado que se abriu e não tomado o trabalho de profissionais locais”, explica Flavia.

O filme será exibido no Rio nesta quarta-feira, dia 14, às 17h, no Unibanco Arteplex e na sexta-feira, dia 16, às 17h, no Espaço Unibanco de Cinema, em São Paulo. Na sessão, também poderão ser assistidos outros concorrentes na competição de curtas: “Xetá”, que aborda o extermínio dos nativos no noroeste do Paraná; “Bernnô”, sobre o pintor de automóveis que virou artista plástico, e “As Aventuras de Paulo Bruscky”, produzido sem câmeras e com o auxílio do jogo virtual Second Life.


fonte: G1.com

domingo, 18 de abril de 2010

Documentário Utopia e Barbárie

Link do Documentário (Clique aqui para ver o trailer)

Utopia e Barbárie
Veja o trailer do novo documentário de Silvio Tendler

Filme, que levou 19 anos para ficar pronto, propõe uma reflexão sobre os sonhos dos jovens da década de 60 e 70 e os ideais da geração atual.

sexta-feira, 16 de abril de 2010

Confira o cartaz de '400 contra 1 - A história do Comando Vermelho'

Com data de estreia marcada para 7 de agosto, o longa-metragem "400 contra 1 - A história do Comando Vermelho", de Caco Souza, tem seu cartaz e seu primeiro trailer divulgados, que você pode conferir no fim do post.

Baseado no livro homônimo de William da Silva Lima, o Professor, um dos fundadores do Comando Vermelho e hoje foragido da Justiça, o filme, assim como o aguardado "Tropa de elite 2" vai narrar os bastidores da violência no Rio de Janeiro. Enquanto "Tropa", que deve estrear em outubro, conta uma história contemporânea focada na corrupção policial e nas milícias, o longa de Caco Souza vai mostrar na tela o surgimento da maior facção criminosa do Brasil, no final da década de 70.

No filme, Daniel de Oliveira é o próprio William, o narrador da trama. Daniela Escobar vive Teresa, companheira do protagonista. O elenco conta ainda com Fabricio Boliveira, Negra Li, Lui Mendes e Branca Messina.

O título do filme é uma referência ao episódio que é, até hoje, considerado o mais longo tiroteio na história policial carioca, ocorrido no início da década de 80 no Conjunto dos Bancários, na Ilha do Governador.

Orçado em R$ 4,8 milhões, o filme foi rodado no presídio de Ahu, em Curitiba, desativado desde 2006, e no próprio Presídio de Ilha Grande, no Rio de Janeiro, onde o Comando Vermelho nasceu.

Você pode saber mais sobre a produção do filme nesta matéria de domingo do Globo e no site oficial do longa.


fonte: http://oglobo.globo.com/blogs/cinema/#284071

terça-feira, 13 de abril de 2010

Travolta careca, de barbicha e violento

Aventura francesa de ação entra em cartaz nesta sexta-feira (9).
Elenco conta ainda com o ator Jonathan Rhys-Meyers, de 'Match point'.

Ator veterano, consagrado e premiado, John Travolta parece empenhado em reinventar a própria imagem, arriscando todo seu carisma em papeis que não costumava fazer.



É o que acontece em "Dupla implacável", aventura francesa de ação que entra em cartaz em circuito nacional, em cópias dubladas e legendadas, nesta sexta-feira (9).



Travolta, 56, interpreta Charlie Wax, um agente secreto totalmente careca, de barbicha, violento e politicamente incorreto. Especialista em armas de todos os calibres e missões de alto risco, Wax é enviado para Paris.



Lá, o embaixador norte-americano (vivido por Richard Durden) lhe designa como auxiliar, motorista e eventualmente saco de pancadas o mais educado e sutil de seus assessores, James Reece (o ator Jonathan Rhys Meyers, de "Match point - Ponto final"). O contraste gera conflitos em que Reece, invariavelmente, leva a pior.



Reece só aguenta todo o tranco porque botou na cabeça que quer tornar-se agente secreto. Ele só não contava que o amigo norte-americano fosse lhe dar tanto trabalho e virar até sua vida pessoal de ponta-cabeça. Nesse tópico, quem sabe, Charlie tenha um pouco de razão. A linda namorada de Reece, Caroline (a atriz Kasia Smutniak), parece boa demais para ser de verdade.



Aventura com piadas preconceituosas

Nascido de uma ideia original do produtor e diretor francês Luc Besson, o roteiro (de Adi Hasak) desenvolve uma aventura cheia de adrenalina, destinada a divertir um público disposto a rir de piadas carregadas de preconceitos contra chineses, paquistaneses e outros imigrantes, sem contar uma enorme quantidade de socos, tiros e cadáveres pelo caminho. Estômagos delicados podem ressentir-se do cardápio.



O mesmo Luc Besson e o diretor Pierre Morel fizeram um trabalho melhor no suspense "Busca implacável" (2008). Em "Dupla implacável", apesar do título semelhante em português, quase nada deu certo.



A trama principal, envolvendo um complô terrorista para abalar a iminente visita de autoridades dos EUA, parece forçada demais. Nem mesmo as lendárias belas paisagens de Paris são mostradas como merecem.



(Por Neusa Barbosa, do Cineweb)



* As opiniões expressas são de responsabilidade do Cineweb
Fonte: g1.com

quinta-feira, 8 de abril de 2010

Primeiro filme de temática homossexual da Malásia afronta censura local

"País veta cenas com jogos, bebidas alcoólicas ou promiscuidade em filmes.
Produtora vê exibição do filme como passo rumo a maior tolerância.

O primeiro filme de temática homossexual produzido na Malásia pode entrar em cartaz nos próximos meses, mas a produção vem enfrentando problemas com a censura local - que mesmo após abrandar restrições, continua a restringir o enredo do longa-metragem.

Intitulado "Dalam botol" (ou, em inglês, "In a bottle"), o filme narra a história de um homem gay cujo relacionamento afetivo é abalado após ele passar por uma cirurgia de mudança de sexo.

A produtora do longa, Raja Azmi Raja Sulaiman, diz que o filme não tem cenas de sexo explícito e tampouco de beijos, mas que sua exibição poderia ser um grande passo rumo à tolerância em um país de religião islâmica e fortemente conservador.

"Nós topamos correr o risco", disse ela à Associated Press. "Mas ainda estamos muito nervosos, sem saber se a censura permitirá a exibição do filme quando finalizado.". Ela teria investido cerca de US$ 200 mil dólares na produção.


Fonte: http://g1.globo.com/g1/cinema/
"Mesmo sem permissão oficial, estamos filmando cenas de nudez e abraços apaixonados, já que sem elas não poderíamos contar a história e mostrar o quanto os protagonistas se amam".

A censura dificilmente permitirá tais cenas para a audiência malasiana - acostumada a comédias românticas e produções de temas pouco polêmicos. Recentemente, o filme "Brüno", do comediante Sacha baron Cohen, foi banido dos cinemas do país.

Regras para a produção de filmes
A censura local tem amenizado suas regras, dizendo que temas relativos à causa gay não serão mais proibidos. Ainda assim, cineastas são orientados a não retratar comportamento considerado imoral, como o ato de jogar, beber e fazer "sexo promíscuo".

Na Malásia, a sodomia - mesmo consensual - é ato passível de detenção por 20 anos. Prisões são raras, apesar de o líder da oposição ao governo vigente no país, Anwar Ibrahim, estar atualmente sendo processado por manter relações sexuais com outro homem".

terça-feira, 6 de abril de 2010

NÃO DEIXE PARA DEPOIS

Não deixe para depois, dizer que alguém é importante para você...
Não deixe para depois, dizer o quanto você ama seus pais...
Não deixe para depois, dar um sorriso para quem encontrar...
Não deixe para depois, alegrar-se com as alegrias de quem venceu...
Não deixe para depois, entristecer-se com quem perdeu...
Não deixe para depois, encorajar e animar quem está desanimado e sem esperança...
Não deixe para depois, perdoar quem o ofendeu e está arrependido, buscando seu perdão...
Não deixe para depois, compreender o outro que pensa que é diferente de você...
Não deixe para depois, elogiar e incentivar quem, de fato, fez por merecer...
Não deixe para depois, dar o ombro àquele amigo que tanto ama...
Não deixe para depois, dizer o quanto é importante ter o outro como seu amigo...
Não deixe para depois, chorar e confidenciar-se com o amigo fiel...
Não deixe para depois, olhar no fundo dos olhos das pessoas que ama e dizer: Que bom que você existe!...
Não deixe para depois, porque a morte torna impossível de realização todas as possibilidades que deixamos para depois...

André Massolini (Filósofo e Teólogo)